Nesta semana, o vice-prefeito Paulo Fávaro, juntamente com secretários municipais, se reuniram com representantes da JGP, CPTM e MRS para discutir a execução de três projetos de mobilidade em desenvolvimento pelo Governo do Estado de São Paulo, que são Trem Intercidades (TIC), Trem Intermetropolitano (TIM) e Segregação Noroeste do Transporte de Cargas.
Os três projetos estão na fase inicial do Licenciamento Ambiental. Neste momento, os projetos estão para obtenção da licença prévia, que atesta a viabilidade ambiental do projeto após a análise dos estudos ambientais. A previsão para o início das obras é 2024/2025.
A linha Rubi manterá o trajeto atual. A infraestrutura será totalmente renovada, desde a Estação Barra Funda até a Estação Jundiaí, com as construções de novas estações adequadas à acessibilidade.
O município apresentou as demandas para licenciamento e que fazem parte dos convênios com CPTM e MRS, como a construção do túnel de Botujuru, passarelas dos bairros Santa Isabel e jardim das Palmeiras, acesso da avenida Dom Pedro 1 e Marginal do Rio Jundiaí, além de estudos de macrodrenagem na região do córrego Mãe Rosa e Rio Jundiaí.
“Todas essas demandas são muito importantes para o município, e em conjunto com o Governo do Estado e demais instituições, conseguiremos resolver. Melhorar a acessibilidade e dar conforto para a população é o nosso objetivo”, afirmou o vice- prefeito Paulo Fávaro.
TIC – Trem Intercidades – Serviço expresso de transporte ferroviário de passageiros com tempo de viagem estimado em 60 minutos entre as cidades de Campinas e São Paulo (Estação Barra Funda), tendo Jundiaí como parada única.
TIM – Trem Intermetropolitano – Nova infraestrutura ferroviária com 44 km de extensão, voltada para o transporte de passageiros entre as cidades de Jundiaí e Campinas, com paradas nos municípios de Louveira, Vinhedo e Valinhos.
Segregação Noroeste do Transporte de Cargas – Construção de uma via férrea com 56 km de extensão, entre as cidades de São Paulo (Estação Barra Funda) e Jundiaí, resolvendo um antigo problema: o compartilhamento da mesma via ferroviária pelos trens da Linha 7 – Rubi e os trens de carga da MRS.
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