Diplomatas brasileiros estão passando vergonha no exterior, chamados a explicar eventual “ligação” do presidente Lula (PT) ao grupo terrorista Hamas. Em declaração que, além de relativizar o ataque terrorista, nem sequer cita o Hamas como autor das atrocidades, Lula colocou o Brasil novamente no lado errado do conflito, a exemplo do que já havia ocorrido em relação à invasão e ataque da Rússia na Ucrânia. As relações entre Lula e o Hamas surpreenderam aqueles que conhecem pouco o petista.
O senador Sergio Moro (União-PR) destacou, domingo, a mensagem em que o grupo terrorista cumprimentou Lula pela vitória, em 2022.
Aliados, PT e Psol deram apoio “à causa palestina” e evitaram críticas aos terroristas que executaram e sequestraram jovens e até crianças.
Ao jornalista Claudio Humberto, diplomatas brasileiros que chefiam postos no exterior contaram que até se esforçam, mas encontram dificuldade para conter o desgaste do petista.
E Europa desistindo de Lula: “ainda prevalecem suspeitas de corrupção, mas o episódio da Ucrânia foi letal”, explica um experiente embaixador.
Diplomatas passam vergonha explicando ligação Lula-Hamas
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