domingo, 24 novembro, 2024
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O presidente das cagadas

Anselmo Brombal – Jornalista

Historicamente, presidentes da República ficaram conhecidos pelo seu modo de governar. Getúlio Vargas era o “pai dos pobres”; Juscelino, o “presidente do progresso”; Fernando Henrique, “o pai do Real”. Pelo andar da carruagem, o atual presi-mente vai ficar, ou já está, como o “presidente das cagadas”. Fala o que não deve. Parece não ter noção do cargo. Ou a idade chegou (78 anos) ou é excesso de cachaça, que pode ter derretido o que restou do cérebro.
Em Gaza, a encrenca é grande. Israel e o Hamas estão em guerra. Primeiro, o molusco tomou posição. A favor dos terroristas. Por sinal, um dos repatriados, que tem cidadania brasileira, cansou de publicar em redes sociais libelos contra Israel. É um terrorista assumido. E amigo do lixo.
Na chegada dos repatriados, o jumento resolveu fazer discurso. E falou que Israel pratica terrorismo. Para ele, o Hamas é uma divindade, uma santidade. Um presidente tomando partido, escolhendo o lado errado, significa que nós arcaremos com as consequências.
Antes disso, o eficiente serviço secreto de Israel, o Mossad, avisou a Polícia Federal que havia dois terroristas planejando ataques contra a comunidade judaica no Brasil. E o gorducho ministro da Justiça Flávio Dino-Sauro, falou que era tudo mentira. Que o Mossad não tinha nada a ver com isso. E que o mérito era da PF. Nem uma criancinha de cinco anos acredita nessa bravata.
Mula disse também que no próximo ano o PIB (Produto Interno Bruto) do país vai crescer. Por falta de feriados. Como se os feriados fossem a principal causa da ignorância econômica do seu governo.
Mula se meteu também na guerra entre Ucrânia e Rússia. Afirmou que resolveria o problema numa mesa de boteco, tomando uma cerveja. Ele, o Mula, Putin, presidente da Rússia, e Zelensky, presidente da Ucrânia. Diplomacia etílica, seu melhor estilo.
As mais recentes cagadas: mandou para o Congresso capacho um projeto trazendo de volta a cobrança do DPVAT, o seguro obrigatório dos carros. Pelo jeito vai passar. E já é lei: agora o comércio que quiser trabalhar em feriados precisa se entender com sindicatos. Até terça-passada, se entendiam comerciantes e funcionários. Mas essa anta deu um jeito de dar poder aos sindicatos.
Haja penico.

Anselmo Brombal
Anselmo Brombalhttps://jornaldacidade.digital
Anselmo Brombal é jornalista do Jornal da Cidade
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