Com a visão distorcida de sempre sobre gastos públicos, sem compromisso com a economia, o presidente Lula (PT) voltou a defender a ampliação do número de ministérios. Acha 38 pouco, já partiu para o 39º e planeja chegar aos 40, num encontro histórico com a piada que o compara a Ali Babá, o mercador que enriquece. Para Lula, criar ministérios serve para “atender os pobres desse (sic) país” e “é barato”. O presidente não faz ideia do que diz: ministérios têm estruturas caras.
Cada ministro custa os próprios privilégios do cargo e subordinados tipo secretário-executivo, chefe de gabinete e um exército de assessores. Ao contrário de cuidar de pobres, os ministros de Lula garantem acesso a mordomias de rico, como jatinhos da FAB e hotéis de luxo.
A lorota não para em pé: nem mesmo Lula respeita os próprios ministros, recusando-se a despachar com quase todos. As ministras da Igualdade Racial e Meio Ambiente, por exemplo, não são recebidas. Ana Mozer saiu do Esporte sem despachar com Lula.
As informações são do jornalista Claudio Humberto, do Diário do Poder.
Petista a caminho da piada: Lula e seus 40 ministros
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