Clínica da Família II, no Almerinda Chaves, será revitalizada

A Clínica da Família II, no bairro Almerinda Chaves, passará por reforma completa em sua estrutura. O anúncio foi feito na semana passada pelos gestores, José Antonio Parimoschi (Governo e Finanças) e Tiago Texera (Promoção de Saúde), em cerimônia de comemoração de dois anos de funcionamento do equipamento. A reforma está em fase de elaboração de projeto, que será validado com os servidores antes das obras serem iniciadas. O investimento está estimado em R$ 2 milhões.
A revitalização compreende a instalação de ar condicionado, adequação de espaços e salas, fachada, substituição dos alambrados externos por portões, entre outras. A Clínica da Família II atende seis mil pacientes por mês e opera no modelo Acesso Avançado, da Estratégia Saúde da Família. Ela conta com o apoio do Núcleo de Apoio à Saúde da Família, que dispõe de 11 especialidades médicas, como fisioterapeutas, educadores físicos, ginecologistas, psicólogos, psiquiatras, etc.
Segundo Parimoschi, a visita foi importante para entender as principais necessidades do equipamento, para elaboração do projeto. “A reforma visa garantir mais conforto para os usuários da Clínica da Família e para todos os servidores, que diariamente cuidam muito bem da nossa população. Jundiaí é uma referência nacional na saúde pública, pois conta com um sistema integrado que aumenta a eficiência do atendimento. Os investimentos buscam cada vez mais melhorar a qualidade do serviço”, afirma Parimoschi.
“Nos últimos cinco anos qualificamos muito o sistema de saúde na região Oeste da cidade, com as entregas da Clínica da Família e UPA, além da Clínica da Família II. Com esses equipamentos possibilitamos que mais pessoas tivessem acesso qualificado em tempo oportuno e produção dos cuidados necessários para cada um”, comenta Texera.
Usuária do sistema público de saúde municipal, Vera Lúcia Cardoso, de 65 anos, avalia o serviço prestado como positivo. “Faço tratamento contra a diabete e acredito que o serviço aqui é ótimo. Se não existisse esse espaço, seria muito ruim para toda a comunidade”.