Na segunda-feira (18), a Unidade de Gestão da Casa Civil, por meio da Assessoria de Políticas para a Pessoa Idosa, promoveu o evento “Novos Olhares sobre o Envelhecimento”, que levou uma série de palestras que abordam o envelhecimento saudável, saúde metal, sustentabilidade, oportunidades, mercado de trabalho e muito mais. O encontro foi realizado no Auditório da Dae e reuniu centenas de participantes. Jundiaí, atualmente, tem 18,6% da população com mais de 60 anos. “O objetivo da discussão é o fortalecimento das políticas públicas e a união de esforços com a sociedade para a construção de ações que promovam a qualidade de vida da pessoa idosa e mitiguem os desdobramentos do envelhecimento populacional”, disse a assessora de Políticas para a Pessoa Idosa, Alessandra Citelli. Dados divulgados no Índice de Desenvolvimento Urbano para Longevidade, disponibilizado pelo Instituto de Longevidade, colocaram Jundiaí como a 7ª melhor cidade do Brasil para envelhecer, com bom desempenho em economia, educação, trabalho e bem-estar. A cidade subiu da 16ª colocação em 2022 para a 7ª em 2023. O encontro foi desenvolvido em parceria com o apoio do Conselho Municipal de Direitos da Pessoa Idosa, o IBDPI – Instituto Brasileiro dos Direitos da Pessoa Idosa, o Ciesp – Centro das Indústrias do Estado de São Paulo e Dae S/A. “Eu participo do vôlei adaptado no Centro Esportivo Antônio de Lima, que comecei a fazer depois da aposentadoria. Minha vida melhorou 100% depois disso. Como o país está envelhecendo mais, é muito importante discutir a qualidade de vida dos idosos”. Com esse depoimento, a aposentada Rose Mary Sgarbose, moradora da Vila Arens, atribui ao esporte e a socialização, as mudanças positivas na vida dela. “Temos como prioridade melhorar a qualidade do serviço já existente e, posteriormente, seguir ampliando os programas para proporcionar mais qualidade de vida às pessoas idosas. São esses alguns dos pilares que fazem de Jundiaí uma das melhores cidades do Brasil para os idosos. Só neste ano, estaremos investindo cerca de R$ 1 bilhão de reais só em Saúde”, explica o gestor de Governo e Finanças, José Antônio Parimoschi