Em alusão as comemorações do Maio Amarelo, a Unidade de Gestão de Mobilidade e Transporte em conjunto com policiais do Comando de Policiamento de Trânsito da Polícia Militar do Estado de São Paulo (CPtran) apresentaram para aproximadamente 390 alunos, de 4 a 10 anos, divididos em dois períodos, na Emeb José Leme do Prado Filho, um teatro de fantoches. A peça abordou os cuidados necessários como motoristas, ciclistas, motociclistas e pedestres.
Os bonecos “Faixa de Pedestre”; “Penélope”; “Cadeirante”; “Motoqueiro”; “Marcelinho” e “Cabo Marta” ensinaram de forma divertida um assunto tão relevante.
Assistido por mais de 340 mil crianças em mais de 2 mil apresentações e mais de 1 mil lugares visitados, o projeto busca conscientizar os futuros motoristas, que atualmente na condição de pedestres e passageiros.
“Foi pensado no teatro de fantoches pelo fato de os bonecos, por si só, despertarem a atenção das crianças, unindo a diversão com o aprendizado, e, consequentemente, se tornarem multiplicadores do conhecimento adquirido”, explica Marta Martins, Cabo da CPTran.
E as crianças adoraram. Riram, dançaram, responderam perguntas e falaram sobre situações que vivem no cotidiano. “As crianças serão, no futuro, os nossos motoristas, motociclistas, ciclistas e pedestres. Ações como essas despertam o interesse em aprender de uma forma simples e objetiva para que, além de bons condutores, cresçam como exemplos de cidadãos ou cidadãs,” relata o diretor do Departamento de Trânsito, Esdras Cintra Junior.
Levi dos Santos, de 10 anos, e Julia Boccanera, de 11, prestaram atenção no teatro e demonstraram interesse em compartilhar o que aprenderam. “A gente não pode parar na faixa de pedestre, não pode dirigir e falar no celular e só pode atravessar a rua olhando para os dois lados e quando o semáforo estiver verde para os pedestres”, disse Levi dos Santos.
“O motociclista deve colocar a anteninha na moto para não enroscar a linha no pescoço. Quem estiver soltando pipa não pode usar cortante na linha e não pode estacionar o carro nas vagas de idosos. Temos que respeitar as pessoas”, conclui a estudante Julia Boccanera, de 11 anos.
“É importante que eles tenham esse contato de forma lúdica para que isso fique gravado na memória deles fazendo com que eles retransmitam o que aprenderam”, relata Marcia Franco, coordenadora pedagógica da Emeb José Leme do Prado Filho.
Policiais do CPTran apresentam teatro de fantoches para estudantes
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