Dentro do PSB há a certeza de que Lula, ao dizer na reunião ministerial que “trabalhadores não querem mais CLT”, tinha dois alvos certos: o primeiro, Luiz Marinho, petista ministro do Trabalho, e uma das figuras mais atrasadas da esquerda brasileira, e Márcio França (PSB), micro-ministro de Empreendedorismo e da Microempresa. A fala ligou o alerta de possível demissão de França por déficit de desempenho, o que o levou a exigir dos correligionários que lutem para ele não perder o cargo.
França espera ser “convencido” a desistir da candidatura ao governo de SP para “não dividir a esquerda”. Mas a vaga é de Geraldo Alckmin.
Para não perder o espaço que ainda tem, o PSB estuda trucar Lula e tentar crescer na Esplanada cavando espaço para Paulo Câmara.
Câmara governou Pernambuco sem deixar saudades. Saiu do PSB para assumir uma lamentada presidência do Banco do Nordeste.
Quem trabalha noite e dia na costura de espaço para o PSB é o prefeito do Recife, João Campos, que irá assumir a presidência do partido.
As informações são do jornalista Claudio Humberto, do Diário do Poder.
Ministro do PSB faz o partido brigar para manter seu emprego no governo
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