Aconteceu o que o mercado temia: os estragos do governo Lula (PT) na economia contaminaram o Banco do Brasil, que, ao contrário da concorrência, teve desempenho sofrível no primeiro trimestre de 2025, com a queda de 20,7% no lucro liquido, derrubando suas ações.
O Bradesco, que enfrentou enormes dificuldades, registrou crescimento espetacular de 39% em seu resultado positivo, a exemplo do Santander, cujo lucro líquido cresceu 27,8% no primeiro trimestre: R$ 3.861 bilhões.
Transformando-se no maior do País, o Itaú continuou dando show: seu lucro líquido foi de R$ 11,1 bilhões nos três primeiros meses do ano.
A “gordura de credibilidade” do BB faz o mercado aguardar resultados do segundo trimestre para decidir se recomendará venda das ações.
Comparado aos demais bancões, a redução de 20,1% faz do lucro líquido Banco do Brasil um lucrinho, apesar dos valores expressivos.
As informações são do jornalista Claudio Humberto, do Diário do Poder.
Trapalhadas do governo Lula contaminam o BB
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