O antissemitismo do governo petista vinha sendo demonstrado de outras formas, antes mesmo dos insultos do presidente Lula (PT) aos judeus. Em depoimento gravado ao lado do chanceler israelense Israel Katz, a brasileira Rafaela Tristman, de 20 anos, que escapou por milagre da execução em massa de 1.300 civis em 7 de outubro passado, revelou que o governo do PT jamais ofereceu apoio às famílias de brasileiros assassinados, tampouco àqueles que sobreviveram ao ataque terrorista. Terroristas invadiram o bunker onde Rafaela e o namorado tentavam se proteger. “Eles matavam e riam”, conta ela, em relato comovente. Rafaela e Ranani, o namorado, e mais 40 pessoas foram atacados a tiros. Ela escapou porque estava protegida, sob cadáveres. Ranani, não. Ela disse que nunca as vítimas brasileiras mereceram a menor atenção do governo Lula, nem as famílias daqueles covardemente executados. Em seu depoimento sereno e contundente, Rafaela agradeceu o apoio do governo de Israel, que inclui assistências médica e psicológica. As informações são do jornalista Claudio Humberto, do Diário do Poder.
Antissemitismo: Lula nunca deu apoio a vítimas brasileiras do Hamas
Por Anselmo Brombal
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