Com três vereadores ausentes por motivo de saúde (Paulo Sergio Martins, Quézia de Lucca e Marcelo Gastaldo), a Câmara teve na terça sua sessão costumeira. Um projeto de lei e uma moção foram adiados. Os demais ítens foram votados e aprovados. Tiveram destaque os projetos: – De Faouaz Taha, que altera o Código de Obras e Edificações, para prever, nos casos que especifica, disponibilização de hidrante ou equipamentos e materiais para uso do Corpo de Bombeiros. Antes da votação, o tenente Medrado, do Corpo de Bombeiros, usou a tribuna, à convite, para explicar a importância da questão. “Os Bombeiros atendem seis mil chamados por ano – disse ele. Temos ainda dois mil acidentes, com ou sem vítimas, com atendimento dos bombeiros. E temos nossas dificuldades com relação a equipamentos”. Medrado explicou que em recente incêndio numa loja do Centro, os bombeiros precisaram usar cilindros de ar para respirar em meio a fumaça. E uma vez esgotados os cilindros, os mesmos precisaram ser levados à sede do grupamento para recarregar. “Se tivéssemos um compressor portátil, ganharíamos tempo e eficiência no combate ao incêndio”. Ele falou também sobre possíveis acidentes com carros elétricos. “Apagar incêndio num carro elétrico é muito mais difícil – explicou. É preciso uma manta, já desenvolvida, que não temos à disposição”. – O projeto que institui o Programa “Jundiaí – Reciclagem Solidária” também foi aprovado sem objeções. Ele é de autoria de Antonio Carlos Albino e Val Freitas, e visa facilitar o trabalho dos catadores de recicláveis. – Cristiano Lopes também teve aprovado seu projeto que altera a Lei 9.686/2021, que criou o Programa Jundiaí Empreendedora, para prever a realização da Feira do Empreendedor, Negócios e Serviços-FENS. Na tribuna, o vereador discorreu sobre as oportunidades das feiras, que agora ocorrem também nos bairros. Citou números de negócios e arrematou: “Quando um governo não atrapalha já é um grande negócio. Quando ajuda, é melhor ainda.
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