O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) uniu-se à reação do setor produtivo e de seu partido contra iniciativas do presidente Lula (PT) para aumentar impostos no Brasil. E criticou seu rival petista por limitar o uso de créditos tributários do PIS/Cofins para abatimento de outros tributos, via Medida Provisória 1.227. Nas suas redes sociais, Bolsonaro exaltou suas ações, anunciou a posição do PL de votar contra a MP e afirmou que a sociedade não aguenta novos aumentos de tributos.
O ex-presidente ressaltou a postura de seu partido sobre ajuste fiscal não ser feito com aumento de impostos. E ampliou o coro de descontentamento da Confederação Nacional das Indústrias (CNI), que tratou a MP de Lula como um ataque à competitividade do setor produtivo do Brasil.
“A sociedade não aguenta novos aumentos de tributos, contudo é exatamente isso que a Medida Provisória 1227/2024 faz ao restringir a compensação tributária do PIS e da Cofins, ferindo quase de morte o Agronegócio, entre outros setores”, afirmou Bolsonaro.
O ex-presidente destacou que seu governo facilitou a vida dos consumidores, promovendo a redução ou isenção de impostos para milhares de produtos, citando alimentos da cesta básica, medicamentos e combustíveis.
As informações são do Diário do Poder.
Bolsonaro: “a sociedade não aguenta novos aumentos de impostos”
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