Médicos de São Paulo denunciaram a malandragem de sindicalistas da categoria para garfar uma porcentagem dos seus salário a título de contribuição assistencial. Na verdade, não passa da cobrança disfarçada do imposto sindical, antiga vigarice abolida pela reforma trabalhista do governo de Michel Temer.
A pelegada armou inclusive uma arapuca para aqueles médicos que não podem comparecer à entidade e enfrentar filas para entregar um documento desautorizando o desconto: exigem representante legal do associado levando em mãos uma procuração registrada em cartório. Um documento assinado pelo médico não é aceito sem o registro em cartório.
Assembleia de pelegos babando pelo bolso alheio impôs a exigência de documento registrado em cartório para quem recusa o assalto.
Ao contrário de sindicalistas folgados, os médicos trabalham e não têm tempo a perder em filas na entidade para não autorizar o desconto.
Faz parte do assalto a cobrança marota dos cartórios pela procuração: quase o mesmo valor que os sindicalistas querem afanar dos médicos.
Golpe de sindicalistas tunga o salário de médicos
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