Anselmo Brombal – Jornalista
Aos poucos, mais uma onda vai se extinguindo, afogada em sua mediocridade. É a “cultura woke”. inventada por algum imbecil e propagada por milhares de retardados mentais. Uma “cultura” que proíbe termos e atitudes, como se fôssemos todos obrigados a embarcar nessa onda. Mas, como tudo o que é inútil, está se esvaindo. Logo acaba.
Segundo a definição oficial, a “cultura woke” refere-se a uma forma de conscientização social e política, que enfatiza a importância de estar atento às questões de injustiça social e racial, bem como a necessidade de questionar normas e paradigmas opressores. O termo “woke” (do inglês, “acordado”) evoluiu de um conceito de conscientização sobre racismo e discriminação para abranger um espectro mais amplo de questões de desigualdade social, como gênero, orientação sexual e outros.
Nessa onda, ninguém pode chamar uma mulher com mais de 100 quilos de gorda. Nem de obesa. Seria fofinha? Criou-se, erroneamente, o termo gordofobia. Fobia é medo. E ninguém tem medo de gordos. A contrário. Pessoas gordas tendem a ser alegres, brincalhonas, amigas de todos. Que agora é “todes”. Nessa “cultura”, criou-se também a linguagem neutra. Outra coisa de retardado mental.
Pessoas pretas voltaram a ser pretas. Tentaram os termos afro-descendentes, depois negros. Ficaram com os pretos. Homem que tem preferência por homens não é mais viado. Nem mulher que gosta de outra mulher é sapata. Tudo é trans. Até a desginação do grupo em questão mudou – antes era só LGBT, agora é LGBTQI+.
Em nossa infância os apelidos eram o óbvio. Havia exageros, mas eram o óbvio. Lembro de um moleque que teve paralisia infantil e mancava ao andar. Não deu outra – era chamado de “mula manca”. Havia outros apelidos, como ranho, carniça… Ninguém ficava bravo. Ninguém morreu por causa disso.
Hoje as mulheres já reclamam que homens não as abordam mais. E por que homens estão evitando mulheres? Porque hoje tudo é assédio. E não é difícil encontrar uma maluca que, após receber um elogio, procure uma delegacia de polícia para reclamar de assédio. Antes, só assédio sexual. Hoje tem assédio moral, coisa invocada após qualquer bronca no ambiente de trabalho.
Dentro dessa “cultura woke” surgiu também o Bebê Reborn. Coisa de retardamento mental em grau avançado. Mulheres sem ter o que fazer, e na falta de uma rola ou de um tanque de lavar roupas, usam bonecos como se fossem seus bebês. Usam e tratam esse bonecos como humanos.
Alguém poderá dizer que isso é para chamar a atenção. Não é. Isso é resultado da microencefalia, quando o encéfalo, a parte pensante do cérebro, é reduzido ao tamanho de uma cabeça de alfinete.
A Disney, um dos maiores estúdios de cinema do mundo, fez um filme sobre a Branca de Neve. Usaram uma atriz preta. E um só anão. Fracasso total. Sinal que tem muita gente ainda pensante.
Ainda bem que tudo isso está passando, se acabando. Logo voltaremos à normalidade. Poderemos escolher apelidos e tratar as pessoas como elas realmente são. Sem mi-mi-mis, sem queixas de assédio ou de racismo.
Mas certamente outra onda virá. Sempre há um retardado para criar modismo. E sempre haverá outros retardados mentais para seguir esse modismo. A humanidade evoluiu. Inventou a roda, dominou o fogo, criou carros, aviões e foguetes. Mas sua mentalidade, muitas vezes, continua nos primórdios, morando em cavernas.
Mas vai passar.