Samae do Mato Grosso visita a Dae Jundiaí

Conhecer de perto o monitoramento da operação do abastecimento, tratamento de água e do esgoto, além do Parque da Cidade e do Mundo das Crianças, foi o objetivo da visita de uma comitiva da cidade Tangará da Serra (MT), à Dae Jundiaí, realizada na segunda e terça-feira, dias 5 e 6.
O diretor do Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto (Samae) e vice-prefeito de Tangará, Marcos Scolari, o engenheiro civil Dhiego Manuel Oliveira e o químico Rafael Grigulo, acompanhados do secretário de Coordenação e Planejamento daquela cidade, Adão Leite Filho, vieram à Dae. Esta é a terceira visita à empresa. “Estamos avançando na área de saneamento e a modelagem que conhecemos em Jundiaí nos impactou pelo trabalho e a seriedade dos serviços”, disse Adão.
Segundo Scolari, a concessão do tratamento do esgoto e a operação do saneamento são os pontos que mais chamaram a atenção em Jundiaí. “Estamos buscando a modernização dos serviços. Atualmente, já atendemos a população de Tangará com água e temos 60% da cidade atendida com redes de esgoto, mas o tratamento ainda não é universalizado”, comentou.
O encontro foi organizado pelo presidente do Instituto Cidades Inteligentes, Luigi Longo. Na Dae, eles foram recebidos pela equipe da Diretoria de Operações, além dos superintendentes Evandro Biancarelli e Valter Maia e do diretor presidente da empresa, Walter da Costa e Silva Filho.
A comitiva ainda conheceu de perto o funcionamento da Estação de Tratamento de Água do Anhangabaú e da Estação de Tratamento de Esgoto Jundiaí – esta operada pela Companhia Saneamento de Jundiaí (CSJ), por meio de concessão. O ‘tour’ pela Dae terminou no complexo de parques administrados pela empresa, símbolos de preservação aliada à qualidade de vida e lazer.
“Apenas nos últimos dez dias, recebemos a equipe da Semae de Piracicaba e a visita da subsecretária de Recursos Hídricos e Saneamento Básico da Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística do Estado de São Paulo, Samanta Souza. Agora, foi a vez de Tangará. A Dae é uma referência”, avaliou Costa e Silva.