Os 200 participantes das oficinas de hortas caseiras realizadas pelo Serviço Social da Dae Jundiaí, com instituições do bairro Anhangabaú, receberam um presente especial: um vasinho com uma semente de feijão, no qual está gravado o nome da empresa. A iniciativa atendeu ao contrato de operação de crédito firmado com a Caixa Econômica Federal, com recursos do FGTS, para a realização de obras de ampliação da capacidade de tratamento na Estação de Tratamento de Água do Anhangabaú (ETA-A). “Eu já conhecia a ‘semente mágica’ e idealizava a utilização em algum dos nossos projetos. A ideia, além da parte lúdica do plantio da semente, foi evidenciar o nome da DAE, uma empresa que tem a responsabilidade socioambiental como um de seus valores. A iniciativa se tornou ainda mais especial porque, entre os participantes, havia também crianças e idosos”, disse a chefe do Serviço Social da DAE, Gláucia Noguero de Moraes. A semente tem o nome da Dae gravado a laser. “A gravação acompanha o crescimento da planta até mais ou menos 20 centímetros e fica até a planta trocar as folhas”, conta. A ideia é trazer uma reflexão sobre a importância da alimentação saudável, demonstrando que podemos utilizar espaços pequenos para o plantio de algumas espécies, como hortaliças, temperos e até mesmo árvores frutíferas”, explica a chefe do Serviço Social da Dae, Gláucia Noguero de Moraes. Segundo Gláucia, o objetivo da oficina de hortas caseiras é proporcionar uma interação entre as pessoas e a natureza. “A ideia é trazer uma reflexão sobre a importância da alimentação saudável, demonstrando que podemos utilizar espaços pequenos para o plantio de algumas espécies, como hortaliças, temperos e até mesmo árvores frutíferas”, explica.
Semente mágica com nome da Dae é novidade em ação social
Por Anselmo Brombal
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