sexta-feira, 20 setembro, 2024
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Ritmos brasileiros marcam a abertura do Mês do Patrimônio Histórico de Jundiaí

Embalada pelos tradicionais ritmos musicais brasileiros entoados pelo Centro Cultural de Capoeira “Quem Vem Lá Sou Eu”, comandado pelo Mestre Pássaro, e pelo músico Luccas Martins e seus convidados, a Unidade de Gestão de Cultura declarou aberto o Mês do Patrimônio Histórico de Jundiaí. A cerimônia aconteceu na noite de quarta-feira (2), no Teatro Polytheama.
“Um prazer trazer ao público uma variedade de ritmos que mostram a pluralidade cultural do Brasil e nos remete à ancestralidade. Essa foi a primeira herança, o primeiro patrimônio cultural deixado para nós”, comenta Luccas Martins.
Desde 2017, o mês de agosto tornou-se, em Jundiaí, o Mês do Patrimônio Histórico e Cultural. Uma extensa e variada programação discute questões importantes ligadas à preservação da história e das memórias do município. Neste ano o tema é “Patrimônio Cultural, Educação e Economia Criativa: Humanidades e Processos Formativos”.
“Jundiaí tem uma história muito rica e busca, em cada ação, valorizar os patrimônios culturais materiais e imateriais. A noite no Polytheama foi muito especial pois, além de nos reunirmos em um dos teatros mais tradicionais do Estado de São Paulo, um patrimônio tombado, acompanhamos uma bela apresentação musical que valoriza a cultura brasileira”, afirma o Gestor de Cultura, Marcelo Peroni.
Para o diretor do Departamento de Patrimônio Histórico, Elizeu Marcos Franco, as atividades programadas durante o mês de agosto tem como objetivo fomentar a educação do patrimônio cultural. “É fundamental que as pessoas conheçam, valorizem e protejam os nossos patrimônios. Esperamos que as ações propostas possam expandir o conhecimento e manter viva a memória dos nossos bens culturais”, ressalta o diretor.
A noite marcou também a apresentação dos 26 jovens que farão parte do projeto Ressignificando Histórias, uma ação intersetorial entre a Unidade de Gestão de Assistência e Desenvolvimento Social e Cultura.
Durante 12 meses, os adolescentes irão participar de Oficinas Culturais e de Restauração e Catalogação de Objetos de Valor Histórico desenvolvidas por servidores da UGC, além de Oficinas de Formação para o Mundo do Trabalho. Cada um deles receberá uma bolsa-auxílio, vale transporte e o Cartão Família Jundiaí, na forma de vale alimentação.
“Será uma oportunidade para que os jovens conheçam coisas novas, sintam-se pertencentes à história de Jundiaí e se capacitem para o mundo de trabalho. Esse será o primeiro passo para que eles ressignifiquem as vidas deles e das famílias, e sejam protagonistas da própria história”, explica a Gestora da UGADS, Maria Brant.

Anselmo Brombal
Anselmo Brombalhttps://jornaldacidade.digital
Anselmo Brombal é jornalista do Jornal da Cidade
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