Anselmo Brombal – Jornalista
O presidente-ditador da Venezuela, Nicolas Maduro, veio ao Brasil, a convite do presidente nomeado Lula. Visita bem socialista, onde Lula, novamente, falou merda. Agora defende uma moeda para toda a América do Sul. Fernando Haddad, o suposto ministro da Fazenda, já avisou a comitiva de Maduro que vai “reprogramar” os pagamentos que a Venezuela precisa fazer ao Brasil. Traduzindo: até agora não pagou nada, e vai continuar não pagando. Coisa de hermanos.
Seria só uma visita controversa, contestada, criticada, não fosse um porém; a Interpol tem ordem de prisão internacional contra Maduro. Ou seja, a Interpol pode prender Maduro onde ele estiver. Mas não prende. Quem representa a Interpol no Brasil é a Polícia Federal. E quem manda na PF não quer desagradar o chefe.
Tivemos outros casos, também escabrosos. O próprio Lula, quando foi presidente eleito, não nomeado, deu anistia ao mafioso italiano Césare Baptisti. Perdoou tudo. E é incrível como essa gente tem esse atrativo por tudo o que não presta.
Nosso governo, em vez de buscar proximidade com países desenvolvidos, que têm alguma coisa a nos oferecer, procura o resto do rebotalho, como as ditaduras africanas e agora a venezuelana. No entender dos nossos iluminados governantes atuais, é melhor ser o melhor entre os piores do que o pior entre os melhores. Ou, melhor ser cacique de uma tribo pequena do que ser índio numa tribo grande.
Maduro deveria estar preso e condenado à prisão perpétua. De motorista de ônibus e sindicalista, chegou à presidência graças às manobras de seu mentor, Hugo Chavez, outra excrescência dentre os humanos. Há trinta anos, a Venezuela ainda era rica. Exportava petróleo concorrendo com países árabes. E graças a Chavez, e agora a Maduro, não passa de um país pé-rapado.
Essas ditaduras atiraram o povo na miséria, no abandono. Nâo empregos, não há alimentos suficientes. Não há dinheiro. Refugiados venezuelanos no Brasil quase formam outra Venezuela. E enquanto o povo vive na miséria, seus governantes vivem o luxo, a luxúria e a ostentação.
Problema deles. Sim. Pior é que estamos no mesmo caminho.
